domingo, 12 de fevereiro de 2012

I look to you, Whitney. And I will always love your songs.


Não nego, estou arrasado com a notícia. A perda de mais uma cantora que me marcou indelevelmente, que me faz pensar na efemeridade de uma vida. Whitney Houston (9 de agosto de 1963 - 11 de fevereiro de 2012) foi encontrada morta por um integrante de sua equipe na banheira de uma suíte no quarto andar do Beverly Hilton, hotel de Los Angeles. E com ela, foi também um pedacinho de mim.


Eu já havia falado sobre ela antes, aqui. Ter visto o reerguimento dessa pessoa foi para mim motivo de profunda gratidão à Divindade. Hoje, embora muito triste, ainda agradeço, por ter tido a oportunidade de ter sido tocado positivamente por essa mulher.


Que possamos conhecer mais pessoas como ela, nesta vida. A ti ergo minha Taça, pelo prazer que sua voz me trouxe tantas vezes. Siga em paz. Vou sentir saudades. A gente se vê, por aí.

Rainha de Copas
Hanson-Roberts

Abraços a todos.


Ouça as músicas dela aqui. E deleite-se, seja por saudade, seja por reconhecimento. 
Acho que, para mim, será um pouco dos dois.
O pessoal do seriado Glee também sofreu. Assista, aqui.

4 comentários:

  1. Verdade, pessoas como ela precisamos ter contato outras vezes, com essa linda voz que nos emocionou de varias maneiras!

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  2. Olá Emanuel,
    venho trazer uma noticia alegre e saio daqui um pouco triste. Sou fã da Whitney. Cantei imenso as canções dela. Que voz extraordinária ela tinha, cheia de vida, uma vibração que nos tocava bem fundo. O mundo do espetáculo é um mundo duro. Ela morreu muito jovem, 48 anos :(

    Enfim, segue os passos de outras grandes figuras do mundo artistico, infelizmente.

    Bom, mas vinha aqui dar-lhe a conhecer a nova blogagem BC Amor aos Pedaços que surge no 1ºaniversário da BC Fases da Vida. Deixo o convite. Gostariamos muito de ter você connosco em qualquer uma das fases, senão em todas. Admiro sua criatividade e visão holistica para relacionar tarô com tudo.
    2012 abraços.
    Rute

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    1. Foi muito divertido participar dessa blogagem... Quando teremos mais?

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Quando um monólogo se torna diálogo...