domingo, 22 de novembro de 2015

Um passo à frente.

Olá pessoal. Eu não sei vocês, mas eu me cobro muito. Muito mesmo. Não tomem isso como vantagem, porque não é. Cobrar-se em demasia é ficar polindo a laranja eternamente. 
Laranjas, até onde sei, não viram diamantes.
Mas ultimamente tenho sido levado a refletir sobre os fatores ambientais desse meu péssimo hábito. E chegado a conclusões interessantes, não só como pessoa, como também como cartomante. E é esse segundo ponto que nos interessa ser desdobrado.
Somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos. Esse texto foi de um impacto em mim que vocês nem imaginam, a menos que tenham tido o mesmo impacto em vocês. Até que ponto somos guiados ao nosso melhor, e até que ponto, ao contrário, somos levados para baixo, sem percebermos?


Nessa tirinha do Fabio Coala, vemos claramente que poderíamos seguir sozinhos se não fôssemos gregários. 
Um pouco mais de Mago. E um pouco mais de Louco. 
Conforme o ditado... Deles, cada um de nós tem um pouco. 

Abraços a todos.

3 comentários:

  1. Certamente, perfeita reflexão! Neste sentido me cobro muito por não permitir meu Louco de se atirar sozinho.

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    1. Eu escrevi esse texto há muito tempo... Estava nos Rascunhos. Bom encontrá-lo justo agora.

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  2. O Louco é 50% responsável pelas suas escolhas.
    Se você não toma 50% de chances, então seu louco está em apuros! Preso e amarrado em alguma pedra. Essa pedra pode ser várias coisas, conceitos e pessoas, mas você é o único responsável por ela.
    Vai lá e solta o pobrezinho! `^^´

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Quando um monólogo se torna diálogo...